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Capa do livro História Fantástica do Brasil - Inconfidência mineira. |
Recebi, com muita satisfação, a notícia de que fui selecionado para a antologia
História Fantástica do Brasil - Inconfidência mineira, da
Estronho Editora. O objetivo da coletânea era juntar textos que tivessem como base a Conjuração Mineira (ou Inconfidência), mas utilizando elementos da literatura fantástica. Depois de muita pesquisa, acabei por criar uma versão
frankensteiniana da frustrada tentativa de revolução que ocorreu no final do século XVIII em Minas Gerais. O livro terá contos ainda de
A. Z. Cordenonsi,
Amanda Reznor,
Chico Pascoal,
Davi M. Gonzales,
Goldfield e
Jota Marques, com organização de
M. D. Amado e
Celly Borges. O prefácio fica por conta de
Gabriel Perboni, do site
Histórica, que, coincidentemente, me forneceu a maior parte da pesquisa para meu conto, através do podcast
Visão Histórica 019 – Tiradentes: Herói ou traidor?. A seleção para esse livro me deixou duplamente feliz. Primeiro por publicar meu primeiro trabalho com a Estronho & Esquésito, site que desde sempre vem contribuído com a fantasia e ficção brasileiras e dando oportunidade para os novos autores da literatura de gênero. Segundo por ser prefaciado por alguém do Histórica, um site desde já recomendadíssimo, que descomplica a história e do qual eu já deveria ter falado aqui no blog.
E tem mais novidades: finalmente está terminado o processo de gravação do
Epílogo, novo trabalho da
Sobre o Fim. Estamos acertando os detalhes finais para o lançamento deste EP, gravado e mixado pelo Leonardo Kenji, no
Darma Produções, em Fortaleza, e masterizado por Bill Henderson (ex-
Thursday), no
Azimuth Masteering, nos Estados Unidos. Enquanto ele não fica pronto, deixo o convite para nossa próxima apresentação, na nossa cidade natal, o
Festival Sonora Rock, show que marca o retorno da
Casa de Rock Produções, do meu amigo Quintino Neto, ao cenário musical independente cearense. Mais informações clicando na imagem abaixo.
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Cartaz do Festival Sonora Rock. |
1 comentários:
Parabéns pelo conto inconfidente, Zé! Quem sabe depos não vira HQ.
abraço
Chico Pascoal
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